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O projeto Porta Retratos

20/03/2018

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Presentear os ribeirinhos com uma foto no porta retratos, é um projeto que desenvolvemos desde a primeira Ecoclic.

Queríamos marcar nossa presença de uma forma carinhosa.

Roubar imagens sem deixar nada em troca não parecia certo.

Uma pequena impressora com bateria recarregável ajudou muito. 

A gratidão  dos amigos ao receber este presente tão simples nos enche o coração de alegria a cada oportunidade.

Em uma de nossas viagens conhecemos um dos poucos remanescentes autênticos da tribo Guató, o índio Vicente , um senhor de 74 anos que se orgulha de poder contar que sua mãe faleceu aos102 anos. Este idoso índio  havia remado por 3h em sua canoa de um pau só, para visitar o amigo Cid, também ribeirinho. 

Pedi licença para fotografa-lo, como sempre faço... e clic. Saquei o cartão da máquina e enfiei naquela caixinha mágica que logo começou a cuspir uma bela imagem. Coloquei no porta retratos e dei para o índio.  Em seu olhar pudemos ver a alegria misturada ao espanto.

Isso para mim não tem preço.

E é assim que navegamos pelos rios do Pantanal, roubando imagens mas também as  devolvendo.

 

Autora: Mara
Nosso querido amigo Waldemar com seus netos.
Reclama quando em algum ano não vamos visitá-lo, mas a cada encontro nos ilumina com sua visão simples e clara da vida.
A aprendiz de tecelagem, aluna de Catarina, também recebeu seu porta retraros com alegria.
Cid, amigo conquistado na ECOCLIC 1.
Dono de uma calma e simplicidade cativantes, não se poupa para ser prestativo.
Parada obrigatória toda vez que por lá passamos, Rio Paraguai um pouco abaixo da barra do São Lourenço, vista permanente para a Serra do Amolar
Foi através dele que conhecemos também o garoto Catarino e o índio guató Vicente.
Um amor de pessoa. Rosalina junto com Xu, seu marido, sempre nos recebem como se fossemos reis e rainhas.
É claro que não poderíamos deixar de presentear, o mínimo que podemos fazer para retribuir em parte toda aquela atenção.
Dá pra não se comover vendo uma carinha destas morando na beira do rio?
A índia Catarina, hoje vive em Corumbá, mas visita regularmente a comunidade do Amolar para ensinar a arte de tecer com ramas de aguapé.
Também emocionou-se e nos levou à emoção quando recebeu seu porta retratos.
Vicente, o remanescente da tribo guató.
Ainda mantém a renomada habilidade tribal de canoeiro.Para ele, remar três horas em sua canoa de um pau só para visitar o amigo Cid é um simples passeio.
É espanto, alegria ou agradecimento ?
Não, é pureza e sinceridade.
Caetano mora com sua família às margens do Rio Paraguai. Na época da cheia é assim que fica sua casa. Exemplo de resiliência e capacidade de adaptação.
Estão vendo as taquaras tombadas? É a sustentação do varal. Ali se estende roupa com os pés dentro da água.

Tags: pantanal expedição ribeirinho amolar
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